Fui ao Festival de Inverno de Pedro II, junto com a família e os amigos, e sabia que existia a possibilidade de encontrar o Henrique por lá, pois, se não me engano, ele disse em seu programa que ia.
Pois bem, na quinta-feira teve a apresentação de uma orquestra e logo depois foi a hora de Edson Cordeiro dar seu show. Não fiquei pra ver o Edson, porque, além de mim, meus amigos também não gostaram. Acabamos indo embora sem aproveitar muita coisa daquele dia.
A sexta-feira chegou e eu estava ansiosa pra ver Nando Reis, apesar de não conhecer a maioria de seu trabalho. Saímos da casa da minha avó em busca da “noite perfeita”, e fomos para a praça.
Preciso dizer que ao ouvir as músicas do Nando senti uma emoção enorme. Não sei explicar bem como isso se deu, mas acho que foi a voz dele que me aflorou. Quase chorei quando ele cantou “Muito Estranho” (o nome da música fez jus ao momento da emoção).
Término de show, mas a tal da emoção continuava.
Ficamos ali, parados, esperando as pessoas saírem da praça. Foi quando o papai teve a brilhante ideia de dar uma volta em torno dela.
Estávamos indo e no meio do caminho um rapaz fez minha amiga correr comigo, na tentativa de fugir dele. Rimos demais da situação: um garoto bêbado > tenta puxar tua amiga > ela dá os berros dela > vocês saem correndo > todos olham.
Passado isso, ficamos ali, novamente parados, em frente ao Groove da Esquina.
Eu, como boa observadora, comecei a olhar o que acontecia em volta... Havia várias pessoas conversando, se distraindo, indo embora...
Quando olhei pro lado, vi o Henrique. Meu Deus! Meus olhos brilharam naquele momento.
Depois apontei, dizendo: “O Henriiiqueeee!” E fiquei olhando pra ele.
Aí minha amiga disse pra irmos falar com ele e eu concordei, é claro - apesar de estar nervosa porque iria ver o cara que passa em minha TV todas as terças e sábados, tem uma banda de rock que eu adoro, e também tem outras coisas nele que eu nem sei descrever, mas gosto bastante.
Eu, toda empolgada, já ia falar com o Henrique quando a Sávia (a amiga de quem falei) me puxou e disse que “agora não, ele tá falando com os amigos dele”. Resolvemos esperar.
Preciso dizer que ao ouvir as músicas do Nando senti uma emoção enorme. Não sei explicar bem como isso se deu, mas acho que foi a voz dele que me aflorou. Quase chorei quando ele cantou “Muito Estranho” (o nome da música fez jus ao momento da emoção).
Término de show, mas a tal da emoção continuava.
Ficamos ali, parados, esperando as pessoas saírem da praça. Foi quando o papai teve a brilhante ideia de dar uma volta em torno dela.
Estávamos indo e no meio do caminho um rapaz fez minha amiga correr comigo, na tentativa de fugir dele. Rimos demais da situação: um garoto bêbado > tenta puxar tua amiga > ela dá os berros dela > vocês saem correndo > todos olham.
Passado isso, ficamos ali, novamente parados, em frente ao Groove da Esquina.
Eu, como boa observadora, comecei a olhar o que acontecia em volta... Havia várias pessoas conversando, se distraindo, indo embora...
Quando olhei pro lado, vi o Henrique. Meu Deus! Meus olhos brilharam naquele momento.
Depois apontei, dizendo: “O Henriiiqueeee!” E fiquei olhando pra ele.
Aí minha amiga disse pra irmos falar com ele e eu concordei, é claro - apesar de estar nervosa porque iria ver o cara que passa em minha TV todas as terças e sábados, tem uma banda de rock que eu adoro, e também tem outras coisas nele que eu nem sei descrever, mas gosto bastante.
Eu, toda empolgada, já ia falar com o Henrique quando a Sávia (a amiga de quem falei) me puxou e disse que “agora não, ele tá falando com os amigos dele”. Resolvemos esperar.
Ficamos perto de onde ele estava e a Natália (produtora do Interferência) nos ouviu dizer que queríamos falar com ele. Resultado: Natália chama Henrique, “repassa o recado”, e ele vem até nós.
Ele chega, dizendo: “Vocês queriam falar comigo?”
Não respondi nada, já a Sávia, percebendo a situação, explicou pra ele quem eu era, e aí sim pude dar um abraço nele, me apresentando.
Henrique se lembrou da minha tia, que o encontrou no Gelaguela (um lugar muito frequentado e que fica no mesmo quarteirão da minha casa), e disse que falou com ela.
Nos abraçamos. Depois ele riu, me dizendo notar que meu pai estava olhando pros nossos abraços, e eu disse que é normal, que ele tem receio.
Natália chega, e me diz pra puxar o cabelo do Henrique, já que tenho essa vontade. Olhei pra ele, que sorria, e não tive coragem, achei melhor não ter puxado.
Não respondi nada, já a Sávia, percebendo a situação, explicou pra ele quem eu era, e aí sim pude dar um abraço nele, me apresentando.
Henrique se lembrou da minha tia, que o encontrou no Gelaguela (um lugar muito frequentado e que fica no mesmo quarteirão da minha casa), e disse que falou com ela.
Nos abraçamos. Depois ele riu, me dizendo notar que meu pai estava olhando pros nossos abraços, e eu disse que é normal, que ele tem receio.
Natália chega, e me diz pra puxar o cabelo do Henrique, já que tenho essa vontade. Olhei pra ele, que sorria, e não tive coragem, achei melhor não ter puxado.
Despedimo-nos, não tirei foto e ele ficou na praça com os amigos.
Indo embora dali, vimos o Mário Remo (o piauiense vencedor do “Busão do Brasil”, um programa que passou na Bandeirantes), e ele nem é esse bonitão, como dizem por aí.
Cheguei à casa da minha avó super feliz por ter encontrado com Henrique.
No sábado, eu não parava de rir lembrando a noite de sexta, além de já estar sabendo que Radiofônicos ia fazer uma apresentação na cidade.
À tarde, eu e minha mãe fomos à casa de uma tia, passamos um bom tempo conversando, e de lá saímos para a praça, que era uma espécie de feira onde as pessoas vendiam seus artesanatos, roupas, enfim...
Já íamos para o mercado, quando vi o Marquinhos, amigo do Henrique (sou boa observadora, lembra?). Pedi para as três pessoas que andavam comigo pararem um pouco, pra ver se eu via o Henrique também.
Dito e feito!
De um jeito meio que agitado, lá vem ele: lindo, e com uma roupa que lhe caiu super bem!
Aproveitei que minha prima estava perto e levava uma câmera na mão, e pedi pra ela me acompanhar pra tirar uma foto de nós dois. Pronto. Após ter tirado a foto, fiquei satisfeita com meu sábado, não precisava acontecer mais nada, eu já estava feliz.
Indo embora dali, vimos o Mário Remo (o piauiense vencedor do “Busão do Brasil”, um programa que passou na Bandeirantes), e ele nem é esse bonitão, como dizem por aí.
Cheguei à casa da minha avó super feliz por ter encontrado com Henrique.
No sábado, eu não parava de rir lembrando a noite de sexta, além de já estar sabendo que Radiofônicos ia fazer uma apresentação na cidade.
À tarde, eu e minha mãe fomos à casa de uma tia, passamos um bom tempo conversando, e de lá saímos para a praça, que era uma espécie de feira onde as pessoas vendiam seus artesanatos, roupas, enfim...
Já íamos para o mercado, quando vi o Marquinhos, amigo do Henrique (sou boa observadora, lembra?). Pedi para as três pessoas que andavam comigo pararem um pouco, pra ver se eu via o Henrique também.
Dito e feito!
De um jeito meio que agitado, lá vem ele: lindo, e com uma roupa que lhe caiu super bem!
Aproveitei que minha prima estava perto e levava uma câmera na mão, e pedi pra ela me acompanhar pra tirar uma foto de nós dois. Pronto. Após ter tirado a foto, fiquei satisfeita com meu sábado, não precisava acontecer mais nada, eu já estava feliz.
Fui embora de Pedro II trazendo comigo a certeza de que esses dias nunca serão esquecidos.
E, como diz uma bela canção: “isso inclui você”, Henrique.
E, como diz uma bela canção: “isso inclui você”, Henrique.
fiquei muito feliz com sua felicidade... e pra te dar um troco, espero que vc tenha mais outros "dias felizes na sua vida"
ResponderExcluir