quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Você sabia?

                        

   A verdade é que não está tudo bem, como eles dizem.
   Diariamente, estudantes secundaristas sofrem com a falta de estrutura nas escolas em que estudam, eles não têm uma boa base para que possam ampliar seus horizontes e ter uma perspectiva de vida melhor do que a dos pais, por exemplo.
   Para se ter ideia da realidade desses jovens, basta visitarem uma escola pública e ver que a ausência de recursos é o ápice do problema. Muitas escolas não têm se quer uma quadra de esportes adequada para a prática, o que acaba prendendo professor e aluno à sala de aula; outras sofrem com a impossibilidade de ter uma aula de informática, devido às más condições das máquinas que, em muitos casos, são ultrapassadas e não são trocadas por novas - o que demonstra total abandono do poder público; nas bibliotecas, os livros são desatualizados e o espaço de leitura é pequeno; há escolas em que as frutas servidas aos alunos na hora do lanche são "guardadas" na diretoria... Essas são só algumas das várias dificuldades presentes no dia-a-dia do aluno de escola pública.
   Você acha que, com esses problemas, esse estudante consegue ter, sozinho, um incentivo a mais?
   Você continua achando que o sistema de cotas para esses alunos não deveria existir? Aliás, essas cotas demonstram perfeitamente a situação desses secundaristas, pois significa que ainda não estão em um nível bom de ensino e precisam de "ajuda" para entrar na Universidade Pública, já que a estrutura oferecida não é suficiente para isso.
   É preciso que haja investimento na educação, !
   Queremos um ensino público de qualidade!

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Bed Peace

Já estão sabendo que a Yoko disponibilizou o documentário sobre aquela campanha que ela fez com o John para a Paz Mundial?
Pois é, ele pode ser visto aqui: Imagine Peace ou no Youtube.
Mas aproveitem, que é só até o dia 21 de Agosto!!! Espalhem pros amigos o vídeo e a paz!

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Eu e os Beatles

2008

Era tarde e Yesterday tocava em algum programa de TV da cidade. Sempre gostei da música, e então fui procurar saber quem cantava.
Nessa época eu ainda não tinha muita noção do que era rock 'n' roll (até porque não cresci com a cultura roqueira aqui em casa), achava o que todos que não conhecem acham: música de merda.
Depois de um tempo assistindo ao programa, não conseguia mais prestar atenção na TV e fui pesquisar a letra da música. Mal sabia eu que estava prestes a encontrar os amores da minha vida – sem aspas mesmo.
Pesquisei, e o que me surge na tela do computador? The Beatles – Yesterday! Começava ali a minha história com os reis da música.
Coloquei Yesterday pra tocar enquanto via, ao lado, outros vídeos da tal banda. Fiquei curiosa pra saber o que eles tinham de tão interessante, e porque suas músicas faziam tanto sucesso. E mais: porque eu não os conhecia!
Olhei pras imagens dos Beatles e achei engraçado: quatro rapazes com cabelos iguais.
Cliquei em Help e esperei o vídeo carregar... No momento em que começou a música, abri um sorriso de fascínio e enlouqueci. A segunda reação foi me questionar se realmente eram eles que cantavam. Logo depois que confirmei isso, senti a necessidade de conhecer a banda...
No mais, só repito o que George Harrison disse um dia: “os Beatles existirão sem nós” e disse ainda: “nós salvamos o mundo do tédio”. Sábias palavras!
2011
Confesso que não sei a história deles por completo, mas três anos já se passaram e estou aqui, digitando sobre Beatles, embora saiba que qualquer palavra não será capaz de descrever minha paixão, meu amor por essa banda.
                                            
PS: qualquer dia alguém ainda vai me internar por gostar tanto de Beatles, e eu vou continuar sem saber qual é o problema em ouvir os reis do iê-iê-iê.

Segue uma música que descreve o que eu disse: Alice D – Faichecleres.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Encontros com Henrique

Fui ao Festival de Inverno de Pedro II, junto com a família e os amigos, e sabia que existia a possibilidade de encontrar o Henrique por lá, pois, se não me engano, ele disse em seu programa que ia.
Pois bem, na quinta-feira teve a apresentação de uma orquestra e logo depois foi a hora de Edson Cordeiro dar seu show. Não fiquei pra ver o Edson, porque, além de mim, meus amigos também não gostaram. Acabamos indo embora sem aproveitar muita coisa daquele dia.
A sexta-feira chegou e eu estava ansiosa pra ver Nando Reis, apesar de não conhecer a maioria de seu trabalho. Saímos da casa da minha avó em busca da “noite perfeita”, e fomos para a praça.
Preciso dizer que ao ouvir as músicas do Nando senti uma emoção enorme. Não sei explicar bem como isso se deu, mas acho que foi a voz dele que me aflorou. Quase chorei quando ele cantou “Muito Estranho” (o nome da música fez jus ao momento da emoção).
Término de show, mas a tal da emoção continuava.
Ficamos ali, parados, esperando as pessoas saírem da praça. Foi quando o papai teve a brilhante ideia de dar uma volta em torno dela.
Estávamos indo e no meio do caminho um rapaz fez minha amiga correr comigo, na tentativa de fugir dele. Rimos demais da situação: um garoto bêbado > tenta puxar tua amiga > ela dá os berros dela > vocês saem correndo > todos olham.
Passado isso, ficamos ali, novamente parados, em frente ao Groove da Esquina.
Eu, como boa observadora, comecei a olhar o que acontecia em volta... Havia várias pessoas conversando, se distraindo, indo embora...
Quando olhei pro lado, vi o Henrique. Meu Deus! Meus olhos brilharam naquele momento.
Depois apontei, dizendo: “O Henriiiqueeee!” E fiquei olhando pra ele.
Aí minha amiga disse pra irmos falar com ele e eu concordei, é claro - apesar de estar nervosa porque iria ver o cara que passa em minha TV todas as terças e sábados, tem uma banda de rock que eu adoro, e também tem outras coisas nele que eu nem sei descrever, mas gosto bastante.
Eu, toda empolgada, já ia falar com o Henrique quando a Sávia (a amiga de quem falei) me puxou e disse que “agora não, ele tá falando com os amigos dele”. Resolvemos esperar.
Ficamos perto de onde ele estava e a Natália (produtora do Interferência) nos ouviu dizer que queríamos falar com ele. Resultado: Natália chama Henrique, “repassa o recado”, e ele vem até nós.
Ele chega, dizendo: “Vocês queriam falar comigo?”
Não respondi nada, já a Sávia, percebendo a situação, explicou pra ele quem eu era, e aí sim pude dar um abraço nele, me apresentando.
Henrique se lembrou da minha tia, que o encontrou no Gelaguela (um lugar muito frequentado e que fica no mesmo quarteirão da minha casa), e disse que falou com ela.
Nos abraçamos. Depois ele riu, me dizendo notar que meu pai estava olhando pros nossos abraços, e eu disse que é normal, que ele tem receio.
Natália chega, e me diz pra puxar o cabelo do Henrique, já que tenho essa vontade. Olhei pra ele, que sorria, e não tive coragem, achei melhor não ter puxado.
Despedimo-nos, não tirei foto e ele ficou na praça com os amigos.
Indo embora dali, vimos o Mário Remo (o piauiense vencedor do “Busão do Brasil”, um programa que passou na Bandeirantes), e ele nem é esse bonitão, como dizem por aí.
Cheguei à casa da minha avó super feliz por ter encontrado com Henrique.

No sábado, eu não parava de rir lembrando a noite de sexta, além de já estar sabendo que Radiofônicos ia fazer uma apresentação na cidade.
À tarde, eu e minha mãe fomos à casa de uma tia, passamos um bom tempo conversando, e de lá saímos para a praça, que era uma espécie de feira onde as pessoas vendiam seus artesanatos, roupas, enfim...
Já íamos para o mercado, quando vi o Marquinhos, amigo do Henrique (sou boa observadora, lembra?). Pedi para as três pessoas que andavam comigo pararem um pouco, pra ver se eu via o Henrique também.
Dito e feito!
De um jeito meio que agitado, lá vem ele: lindo, e com uma roupa que lhe caiu super bem!

Aproveitei que minha prima estava perto e levava uma câmera na mão, e pedi pra ela me acompanhar pra tirar uma foto de nós dois. Pronto. Após ter tirado a foto, fiquei satisfeita com meu sábado, não precisava acontecer mais nada, eu já estava feliz.
Fui embora de Pedro II trazendo comigo a certeza de que esses dias nunca serão esquecidos.
E, como diz uma bela canção: “isso inclui você”, Henrique.



segunda-feira, 18 de julho de 2011

Encaixe

Eu quero...
Alguém pra dançar junto, ao som de Air Supply.
Alguém que me procure.
Alguém pra me fazer sentir segurança num abraço.
Alguém que me faça cantar “Malcuidado” rindo.
Alguém que necessite de mim.
Alguém que fique comigo na calçada, de madrugada, deixando o tempo passar, sentindo o vento bater no rosto e aliviar o coração, na sensação de estar junto.
Alguém que me liberte.
Alguém que grite meu nome, seguido de um “Eu Te Amo” em meio às ruas do centro da cidade.
Alguém que não me suporte quando estiver “naqueles dias”, mas que compreenda e não me abandone, pois são dias difíceis.
Alguém que entenda que não sou fácil de agradar e, principalmente, de abandonar.
Alguém que me “mate” – pois quero morrer de amor!
Alguém que entenda esse meu jeito cafona.
Alguém que me queira bem.
Alguém que seja o meu bem.
Alguém que eu possa dedicar esse poema.

terça-feira, 5 de julho de 2011

Música/Filme

... Nowhere man, please listen,
(aaaaaaaaaaaaaah lalala)


You don't know what you're missing,
(aaaaaaaaaaaaaah lalala)


Nowhere man, the world is at your command.

(aaaaaaaaaaaaaah lalala aaaaaaaaaaaaaaaaaaah lalalalala)
                                       
      

 

#Beatles4ever

ps: quero alguém pra cantar essa canção comigo!!

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Sangre

Sangra, menina!...
Antes que o dia termine.
Sangra, enquanto dá.
E não se arrependa,
que há outros motivos que fazem tua alma sangrar,
e esses sim, te trazem pra perto do arrependimento.
Te ocupes com tua vida, com tua mente,
mas não esquece do físico!
Pois há uma carne que pulsa e penetra na alma
só pra te (fazer) sentir.
- Prazer!

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Ele...


Me acalma.
Me tira do sério.
Me faz sentir a pessoa mais boba do mundo.
Me faz cantar baladinhas de rock
e mudar o 'repertório' para um brega, talvez...
Me traz a paz, a felicidade,
a angústia de uma noite em que não está ao meu lado - e isso me desespera!
Me faz sentir falta de tudo, até das ironias e chantagens.
Me faz lembrar da voz, mesmo quando o barulho externo é persistente.
Me faz sonhar com as palavras.
Me faz sorrir sozinha à noite, no escuro.
Ah, menino...
Tu me faz tanta coisa, e eu as faço por ti!

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Ainda não entendo

Caiu no meu encanto
apreciar os bêbados, embriagados pela noite
vagando pelas ruas, num delírio constante
Caiu no meio da rua, você viu?
Caiu aquele que diz palavras soltas e torturadas
distante da certeza dos amores
da vida, dos sabores
Faça-me cair na graça
faça-me acreditar na sabedoria vinda dos bêbados
- boêmios, de uma forma mais "chique"
mas que no final, acaba sendo o mesmo.
É confuso,
"Confúcio"
é confusão!
- Traz minha vida.
Traz meu copo.
Traz meu corpo.